Há pensamentos que devem ter asas. Ontem falava ao almoço de um artista que vi no Brasil, que pintava com grafitti telas mais ou menos pequenas, e até murais, de quadros conhecidos. Pintava essas obras assombrosas em poucos minutos. Um destes, impressionante era uma réplica do La Sangre de los Mártires, precisamente de Diego Rivera.
Por acaso cheguei a Diego de Rivera via Frida Khalo, como é natural. Mas a associação desta imagem que verdadeiramente me fascina é a de Breton, de quem delirei a ler o Amor Louco. Interessante é também saber que Trotsky se apaixonou por Frida, daí talvez o seu ar confiante e o ar um pouco pesaroso de Rivera ...
3 comentários:
Um hoje extensivo.
Há pensamentos que devem ter asas. Ontem falava ao almoço de um artista que vi no Brasil, que pintava com grafitti telas mais ou menos pequenas, e até murais, de quadros conhecidos. Pintava essas obras assombrosas em poucos minutos. Um destes, impressionante era uma réplica do La Sangre de los Mártires, precisamente de Diego Rivera.
Por acaso cheguei a Diego de Rivera via Frida Khalo, como é natural. Mas a associação desta imagem que verdadeiramente me fascina é a de Breton, de quem delirei a ler o Amor Louco. Interessante é também saber que Trotsky se apaixonou por Frida, daí talvez o seu ar confiante e o ar um pouco pesaroso de Rivera ...
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