11 setembro 2006

E o resto é mar

Cabo de S.Vicente . Agora já sei que és tu quem eu quero para sempre até que o mar seja o resto que resta e que me arraste. Acaba o blog.

14 comentários:

jp(JoanaPestana) disse...

acaba? este?
E cabos, são sempre uma boa escolha, carlitos

Elipse disse...

ao cabo de tantos dias a ler-te em consoantes que arrastam histórias de mar e marés, de terra e tormentas... e tormentos...

Contorna o cabo e volta ao local de partida. Não afundes as palavras.

Carla de Elsinore disse...

é bonito isso.

Anónimo disse...

Ao fim ao cabo, são ondas de ciúmes, angústias, incompreensões e até perseguições.

E era apenas para partilhar ideias e a fraca arte que nos inspira.

Paga-se caro não ser anónimo.

Beijos às meninas e abraços aos meninos. Obrigado pela

Anónimo disse...

Obrigado pela paciência de alguns.

Tem mesmo de acabar, para que outras coisas sobrevivam e renasçam.

Elipse disse...

beijos.
sem ondas...
... e com desejos de bom rumo.

Luis Vidal disse...

Ao cabo de tanto tempo...
Uma desistência ?
Não posso acreditar.
Vira a agulha...

spring disse...

olá

se gostas de cinema vem visitar-nos em

www.paixoesedesejos.blogspot.com

todos os dias falamos de um filme diferente

paula e rui lima

Luis Vidal disse...

Gosto bastante desta zona...

Belém Neto disse...

esses post me cativam..

Roberto Iza Valdés disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luis Vidal disse...

Amigo Carlos,
Existe uma sinergia enorme para que o Blog não acabe de vez...
Mas o próprio saberá as razões plausiveis do porquê...
Fico satisfeito de haver outro...
Quando for a Vilamoura vou tentar descobrir essa nova embarcação.
Abraço forte e o Finisterra fica sempre à espera de um comentário.!!

Anónimo disse...

E eu que não o li por completo, mas só poucas palavras e depois seus adeus, eu que não o conheço e não o admiro, escrevo que talvez devas continuar a navegar, ou talvez já continue noutro navio que vou descobrir por acaso, como este que descobri agora, em 14 de setembro de 2007, e vejo já afundar. Você submergia, e talvez nem relutasse pelo contrário, e chego depois do turbilhão de ondas, sem saber para onde jogar a bóia e sem saber se a queres ou se meu esforço será em vão. Mas jogo ainda assim, e espero que seja uma bola afundada n'água que volta à tona apressada e um tanto inconsequente, mas que volta a tona para sua própria felicidade e para a surpresa dos outros. E espero que voltes a tona, para que eu possa, depois de ver-te salvo, quem sabe salvar a mim mesma.

Carlos Azevedo disse...

Sou, sou. Sou capaz disso e de me apresentar semi-peixe, emergir a rugir e deixar de fugir.
Chega de mitologia barata, o ciclope Poliphemus, filho de Poseidon, rei dos mares, morre às mãos de Ulisses. De novo.