Muita da luz que vem da janela está na minha memória. Mesmo que as horas sejam as horas pequenas da madrugada, não consigo querer dormir, mesmo que as cidades e as luzes que passaram a correr como numa série de fotografias aceleradas, em tantas cidades do mundo, teimem em querer adormecer. Não na minha memória reconstruida todos os dias em Lisboa.
A habitação e os financeiros
Há 4 horas

3 comentários:
A memória.
Aquela parte que nos prega partidas váias.
Leia-se, várias, que o Alemão já me lixa ás vezes ;-)
Vaya con Dios, um tipo lixado :)
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