20 fevereiro 2006

Pode-se dizer sem exagero que nunca a civilização humana esteve ameaçada por tantos perigos quanto hoje


Por Uma Arte Revolucionária Independente
André Breton e Diego Rivera 1938 (*)


(*) Com Leon Trotsky, no México

3 comentários:

Elipse disse...

Um hoje extensivo.

K. disse...

Há pensamentos que devem ter asas. Ontem falava ao almoço de um artista que vi no Brasil, que pintava com grafitti telas mais ou menos pequenas, e até murais, de quadros conhecidos. Pintava essas obras assombrosas em poucos minutos. Um destes, impressionante era uma réplica do La Sangre de los Mártires, precisamente de Diego Rivera.

Carlos Azevedo disse...

Por acaso cheguei a Diego de Rivera via Frida Khalo, como é natural. Mas a associação desta imagem que verdadeiramente me fascina é a de Breton, de quem delirei a ler o Amor Louco. Interessante é também saber que Trotsky se apaixonou por Frida, daí talvez o seu ar confiante e o ar um pouco pesaroso de Rivera ...